quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Fisiologia

Os peixes ósseos (ostheichthyes) constituem o grupo mais vasto e diversificado  de peixes 
atuais e, mesmo entre exemplares da mesma espécie, existem diferenças anatômicas.  O 
propósito deste trabalho foi reconhecer, em peças anatômicas, as estruturas externas e internas 
de peixes ósseos pertencentes à classe ostheichthyes, tendo por base exemplares das espécies 
Hoplias malabaricus (traíra) e  Myleus torquatus (pacu). A aula prática foi realizada no
Laboratório de Anatomia Animal do UNIVAG. Para a dissecação foram utilizadas tesouras e 
pinças cirúrgicas, bisturi e facas. A secção iniciou pela abertura uro-genital e se estendeu em 
direção ao crânio, subiu margeando o opérculo, retornou  pouco acima da linha lateral, 
estendeu-se até a base da cauda e retornou ao ponto inicial. Dessa forma foi removida toda a 
musculatura da parede lateral do peixe, possibilitando a visualização das vísceras das 
cavidades pericárdica e celomática.  A traíra  é um peixe piscívoro, voraz, que apresenta o 
corpo roliço, cilindriforme, com coloração escura e clara que permite uma camuflagem tanto 
para a defesa quanto para o ataque às presas. A boca é ampla, com grande número de dentes 
carniceiros. O pacu apresenta o corpo alto e espesso. Trata-se de um peixe herbívoro, o que 
justifica a  presença de dentes molariformes. Constatou-se estruturas comuns a  ambas as
espécies, como presença de brânquias, arcos brânquias ósseos dentro de uma câmara comum 
em cada lado da faringe cobertos pelo opérculo. A nadadeira peitoral proporciona equilíbrio, 
freio e direção ao peixe; a dorsal e a anal estabilidade;  a pélvica direção e freio e a caudal 
propulsão e velocidade. A bexiga natatória foi visualizada e trata-se de uma bolsa com gás 
que se enche ou esvazia para manter a flutuação na profundidade desejada. A linha lateral do 
corpo do peixe auxilia na percepção de qualquer alteração no fluxo da água, orientando-o a 
desviar dos obstáculos e  a  detectar outros animais. Apresentam o tubo digestivo completo, 
com presença de boca, faringe, um curto esôfago, estômago, intestino e ânus

PEIXES CASCUDOS


Também conhecidos como acari, cari, boi-de-guará e uacari. Os loricariídeos são peixes exclusivamente de água doce, que habitam os rios e lagos da América Central e do Sul.
Os cascudos caracterizam-se pelo corpo delgado, revestido de placas ósseas, e pela cabeça grande. A boca localiza-se na face ventral e em algumas espécies é rodeada por barbas. Estes peixes vivem nos fundos dos rios, até cerca de 30 metros de profundidade, e alimentam-se de lodo, vegetais e restos orgânicos em geral.
Algumas espécies de pequena dimensão conhecidas como limpa-fundos, são muito populares em aquário filia pelo gosto com que limpam o fundo dos aquários de algas e detritos indesejáveis.

Bexiga natatória



bexiga natatória é um órgão que auxilia o peixe a manter-se a determinada profundidade através do controle da sua densidade relativamente à da água. É um saco de paredes flexíveis, derivado do intestino que pode expandir-se ou contrair de acordo com apressão; tem muito poucos vasos sanguíneos, mas as paredes estão forradas com cristais de guanina, que a fazem impermeáveis aos gases.
A bexiga natatória possui uma glândula que permite a introdução de gases, principalmente oxigénio, na bexiga, para aumentar o seu volume. Noutra região da bexiga, esta encontra-se em contacto com o sangue através doutra estrutura conhecida por "janela oval", através da qual o oxigénio pode voltar para a corrente sanguínea, baixando assim a pressão dentro da bexiga natatória e diminuindo o seu tamanho

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Os 10 peixes mais esquisitos do mundo




Peixe Serpente Sid Gigante: ele pode até comer uma pessoa se tiver a chance, além de rastejar em terra.

Peixe Lapa: É um peixe muito caro no mercado mundial. (Não sei porquê que esse ALIEN tem tanto valor...)

Piranha Vermelha: alimentam-se em grupos de 20 a 30, e podem atacar presas em um frenesi estimuladas pelo sangue na água. 
Peixe Corcunda
Peixe Corcunda: este é do sexo feminino, aproximadamente o tamanho de uma bola de tênis. O macho é menor, aproximadamente do tamanho de um feijão, e acasala com a fêmea trancando-a com seus dentes afiados, bebendo seu sangue e o esperma é fornecido. 

Peixe Tigre Golias: Ele pode pesar mais de 100 quilos e as mandíbulas estão armadas com 32 dentes afiados que podem até endireitar ganchos

Peixe ogro: suas presas são tão longas que deslizam, especialmente no céu da boca quando a mandíbula está fechada. 

Truta arco-íris: ela tem duas bocas. (Viu? Viu? Você, amiguinho, que não sabe pescar, acabou de ganhar DUAS CHANCES! Ebaaaa!)

Peixe lagarto: vive em grandes recifes de corais. (Confésse, vá: Este até que é bem simpático! Até sorri para as fotos!)

Peixe Gota: o corpo é como geléia, para suportar o mar profundo. 

Peixe Salamandra: ele permanece em sua forma larval durante toda a sua vida e nunca se torna adulto. 

Apistogramma Sp. “Abacaxis”

Apistograma Abacaxis é um lindo peixe da família dos ciclideosé encontrado na bacia amazônica em riacho e igarapés da região.
Os machos apresentam cores muito definidas e a medida que vão envelhecendo suas cores ficam ainda mais vibrantes. Esta espécie é relativamente nova no aquarismo, pois foi descoberta em 1999 e a partir de 2000 começou a ser exportada para a Europa e América no Norte, sendo ainda raro encontrar nas lojas brasileiras.


Alguns criadores estão reproduzindo a espécie porém por ainda não haver um grande conhecimento dos hábitos de acasalamento os peixes custam muito caro, tanto os reproduzidos em cativeiro como os selvagens.


Os machos são facilmente identificáveis por suas cores que variam do vermelho ao castanho ou negro, geralmente com formas escuras nos lábios que da um belo contraste.


Prefere PH acido em torno de 6,5, temperatura de 26ºc e um aquário com bastante espaço e vegetação, tocas e alguns pedaços de cerâmica para no caso do peixe se adaptar e vir a acasalar.


Como várias espécies de Apistogramas, o Abacaxis é territorial e se seu aquário tiver peixes lentos, com certeza terão problemas, vale a pena criar esta linda espécie brasileira.











Peixe? Folha?

O Peixe Folha (Monocirrhus Polyacanthus) realmente se parece com folhas marrons e escuras, este peixe imita com perfeição as cores do ambiente para poder se esconder e agarrar sua presa viva.


O peixe folha é predador e não se alimenta facilmente com rações, podendo até fingir que está morto. Originário da Bacia Amazônica, muito sensível a compostos nitrogenados e a qualidade da água.


Durante o dia o peixe folha gosta de ficar parado e não se alimenta muito, mas durante a noite antes de desligarmos a luz do aquário, devemos oferecer alimentos vivos, como artemias, larvas de mosquito e dafnias e até pequenos peixes, pois é neste momento que ele se alimenta.


Devemos no entanto ter certeza que o peixe esta se alimentando para não poluir a água caso os alimentos não forem consumidos. Devemos cria-los em aquários grandes, bem plantados com folhas largas e com um volume de água de 250 litros para 5 espécies no máximo.



Este peixe chega facilmente a medir 10cm em aquários com uma boa alimentação, o peixe folha é recomendável para aquaristas já mais experientes, pela dificuldade de cria-los em cativeiros.





TemperaturaReproduçãoOrigemPhDhIluminaçãoAlimentação
25 a 27 GOviparaAmazonas6.65Média 10 hs DiaCentro